BackgroundIn the Canadian Alliance for Healthy Hearts and Minds (CAHHM) cohort, participants underwent magnetic resonance imaging (MRI) of the brain, heart, and abdomen, that generated incidental findings (IFs). The approach to managing these unexpected results remain a complex issue. Our objectives were to describe the CAHHM policy for the management of IFs, to understand the impact of disclosing IFs to healthy research participants, and to reflect on the ethical obligations of researchers in future MRI studies.MethodsBetween 2013 and 2019, 8252 participants (...) (mean age 58 ± 9 years, 54% women) were recruited with a follow-up questionnaire administered to 909 participants (40% response rate) at 1-year. The CAHHM policy followed a restricted approach, whereby routine feedback on IFs was not provided. Only IFs of severe structural abnormalities were reported.ResultsSevere structural abnormalities occurred in 8.3% (95% confidence interval 7.7–8.9%) of participants, with the highest proportions found in the brain (4.2%) and abdomen (3.1%). The majority of participants (97%) informed of an IF reported no change in quality of life, with 3% of participants reporting that the knowledge of an IF negatively impacted their quality of life. Furthermore, 50% reported increased stress in learning about an IF, and in 95%, the discovery of an IF did not adversely impact his/her life insurance policy. Most participants (90%) would enrol in the study again and perceived the MRI scan to be beneficial, regardless of whether they were informed of IFs. While the implications of a restricted approach to IF management was perceived to be mostly positive, a degree of diagnostic misconception was present amongst participants, indicating the importance of a more thorough consent process to support participant autonomy.ConclusionThe management of IFs from research MRI scans remain a challenging issue, as participants may experience stress and a reduced quality of life when IFs are disclosed. The restricted approach to IF management in CAHHM demonstrated a fair fulfillment of the overarching ethical principles of respect for autonomy, concern for wellbeing, and justice. The approach outlined in the CAHHM policy may serve as a framework for future research studies.Clinical trial registrationhttps://clinicaltrials.gov/ct2/show/nct02220582. (shrink)

Patient-reported outcomes are frequently used for medical decision making, at the levels of both individual patient care and healthcare policy. Evidence increasingly shows that PROs may be influenced by patients’ response shifts and dispositions. We identify how response shifts and dispositions may influence medical decisions on both the levels of individual patient care and health policy. We provide examples of these influences and analyse the consequences from the perspectives of ethical principles and theories of just distribution. If influences of response (...) shift and disposition on PROs and consequently medical decision making are not considered, patients may not receive optimal treatment and health insurance packages may include treatments that are not the most effective or cost-effective. We call on healthcare practitioners, researchers, policy makers, health insurers, and other stakeholders to critically reflect on why and how such patient reports are used. (shrink)

Este artigo busca expor a sutileza da diferença entre o antigo e o novo, entre o arcaico e o moderno, a fim de questionar o caráter emancipatório da política na modernidade. A existência e a conjectura de um contrato sexual nas variadas formas da teoria do contrato social é o contexto no qual Carole Pateman desenvolve sua obra para expor a subversiva maneira com que as mulheres têm sido estimadas desde os primórdios da modernidade. O que é posto em questão, (...) contudo, é o fato de que a crítica de Pateman, embora de maneira exitosa rejeite o contratualismo, por outro lado não supera a estrutura discursiva da própria tradição jusnaturalista. Tal insuficiência crítica motivará, a partir de Luce Irigaray, que se ponha à prova o próprio modelo falogocêntrico da filosofia e da psicanálise, os quais se reinscreverão quando as mulheres repensarem a história do pensamento sob uma normativa feminista. (shrink)

Este artigo busca expor a sutileza da diferença entre o antigo e o novo, entre o arcaico e o moderno, a fim de questionar o caráter emancipatório da política na modernidade. A existência e a conjectura de um contrato sexual nas variadas formas da teoria do contrato social é o contexto no qual Carole Pateman desenvolve sua obra para expor a subversiva maneira com que as mulheres têm sido estimadas desde os primórdios da modernidade. O que é posto em questão, (...) contudo, é o fato de que a crítica de Pateman, embora de maneira exitosa rejeite o contratualismo, por outro lado não supera a estrutura discursiva da própria tradição jusnaturalista. Tal insuficiência crítica motivará, a partir de Luce Irigaray, que se ponha à prova o próprio modelo falogocêntrico da filosofia e da psicanálise, os quais se reinscreverão quando as mulheres repensarem a história do pensamento sob uma normativa feminista. (shrink)

O artigo debate o alcance da conceituação de ética no campo social e na área jurídica. Analisa as transformações sociais e políticas da sociedade capitalista mundial e as peculiaridades dos movimentos sociais e políticos do Brasil recente. Destaca como fundamental desafio ético do Direito, diante da prevalência da ideologia capitalista dominante a necessidade de aproximar o Direito da realidade social e garantir, no plano material, os direitos existentes no plano meramente formal. Debate a necessidade de formação dos agentes sociais e (...) profissionais do Direito na compreensão da emergência histórica e identidade dos novos direitos sociais. Destaca a premissa de que o futuro da humanidade depende do resultado do antagonismo entre dois sistemas: o sistema capitalista e o sistema dos direitos humanos. Afirma que a base ideológica da política criminal da intolerância é sustentada pelo discurso econômico-transnacional, que concebeu o movimento de Lei e Ordem, que estabelece uma política de guerra aos inimigos, selecionados das classes subalternizadas, e mantém a opção por um estado de exceção permanente. Considera que muitos juristas chegam a afirmar que a criminalização das condutas deve prevalecer na guerra contra as drogas, na preservação da vida, no enfrentamento do abortamento, na garantia da segurança individual e, ainda, no enfrentamento das questões relacionadas com o meio ambiente. Conclui que a nova postura pedagógica necessária deve ser o debate sobre valores, que tem como fundamento a dignidade humana, que se constitui no fundamento da vida ética. E o Direito não pode ignorar isso. A busca da felicidade dá sentido à existência humana. Mas não se trata da busca da felicidade individualista, que o sistema capitalista exorta. A felicidade há de ter um sentido social. Felicidade e alteridade, nesse sentido, são palavras que se aproximam tanto, na concepção da ética, que poderíamos considerá-las sinônimas. Com efeito, é preciso romper com o imobilismo e transformar o mundo, fazendo prevalecer os princípios do sistema dos direitos humanos. Esse é o compromisso Ético do Direito. (shrink)

Para solucionar a questão “sobre o que há” levantada por Quine, e realizar a tarefa de compreender de forma exauriente as muitas unidades ontológicas que povoam a grande província do Ser, propomos como alternativa à ontologia punteliana, uma nova ontologia designada de “Ontologia Estrutural” (OE). Tal ontologia parte de bases teóricas sistemático-estruturais, mas desemboca em uma visão diversa em que co-subsistem unidades factuais estruturadas, configurações estruturais (dinâmicas), bem como unidades ontológicas aparentes (objetos), todas englobadas pela subdimensão temporal que as interconexiona, (...) compreendida esta como uma subdimensão (interna) da macrodimensão do Ser. Nesse sentido, começamos situando a temática ontológica na discussão filosófica atual a partir de uma chave quineana; prosseguimos apresentando um conceito de verdade derivado de nossa leitura da filosofia punteliana, o qual constituirá o ponto de ligação entre linguagem e mundo. Na sequência, mostramos como do conceito de verdade trazido à lume, após uma breve incursão na semântica filosófica, chegamos ao campo ontológico a partir das categorias ontológicas de estrutura e estado ontológico. Ao final, delineamos, em seus caracteres gerais, a nossa ontologia estrutural, compreensiva de noções ontológicas próprias que dão novos rumos à compreensão filosófica desta grande temática. (shrink)

Ce travail cherche, d’une part, à légitimer théoriquement l ’articulation entre Philosophie et Littérature, moyennant la compréhension du sens du rapport philosophie-non philosophie chez Paul Ricoeur; d'autre part, il cherche à montrer la fécondité de ce rapport, dans un mode de transmission de la Philosophie qui ait en considération la nature épistémologique de cette discipline et qui, donc, configure cette transmission comme le développement d’un dialogue entre libertés. En ce qui concerne la légitimation théorique, elle mettra au centre de la (...) reflexion la signification du thème du langage chez Ricoeur, et aussi la portée philosophique de ses essais, de développer un dialogue de tous les champs théoriques, qui se disent dans le langage, y compris la littérature. Le but sera de montrer que la liaison philosophie-littérature peut-être apportera-t-elle une richesse à la réflexion philosophique elle-même, et aussi à sa transmission. (shrink)

O projeto Brasil parte da seguinte premissa: a cada ano, selecionar quatro fotografias que apresentam um exercício de significação sobre o país a partir do cotidiano. Tal iniciativa se inscreve no período posterior à deposição criminosa da presidenta Dilma Rousseff no ano de 2016, evento que marcou o início de uma série de retrocessos na sociedade brasileira, procurando de alguma forma debater essa nova realidade social. Com duração indefinida, procura-se construir ao longo dos anos um conjunto de imagens que pode (...) ser apresentado de diferentes maneiras. (shrink)

PREFACE Josef Novak The present volume describing and evaluating the writings and deeds of the philosopher, sociologist and statesman, Thomas Garrigue ...

This paper argues for a version of perspectival realism as to abstract objects. Differently from bodies and mental states, abstract realities are supposed to be always unobservable objects, things never given in perception. Contrary to this received view, this paper tries to show that abstract objects can be perceived, even though people aren’t currently aware of perceiving them. Moreover, in order to perceive abstract objects we must be accordingly equipped. Our equipment to perceive abstract objects involves not only retino-cortical elements, (...) but mental and cultural conditions as well. (shrink)

o presente ensaio traz uma breve reflexao sobre a perspectiva habermasiana de sistematlzacao do "mundo vital", examinada no quadro histórico da questao da "pós-modernidade". Esta trata da relacao, apontada por HABERMAS (03:t II), entre as esferas do "sistema" e do "mundo vital", aplicada em termos de uma teoria da sociedade que se coloca frente a ideia de uma "nova ordem mundial".

Neste artigo partimos da hipótese de que a afinidade que atrai evangélicos e conservadorismo está muito mais ligada às condições discursivas que engendram os sujeitos e suas subjetividades, do que as características intrínsecas à teologia cristã ou, especificamente, evangélica pentecostal. Com isso não queremos dizer que conformações teológicas específicas não ensejaram discursos religiosos regressivos, que a maioria de nós classificaria como conservador. Assim, chamamos a atenção, tanto para o caráter relacional, posicional das identidades evangélicas, que engendram o discurso conservador, quanto (...) para a base material deste discurso, ligando, portanto, sujeitos e formas de sujeição e subjetivação. Interessam-nos, as formas políticas em que se precipitarão os antagonismos articulados a partir dos grupos de identidade evangélica, bem como os deslocamentos na base material destes sujeitos, que possibilitam o engendramento de subjetividades atomizadas e refratárias a solidariedades coletivas exógenas a sua comunidade. Defenderemos que, embora evangélicos tenham ganhado relevo no espaço público por pautas reativas à ampliação de direitos de minorias, tais ações não se devem unicamente a aspectos intrínsecos à teologia pentecostal, ou ao seu caráter alienante ou irracional, mas, principalmente a forma como se posicionam no jogo político nacional, ou melhor, como se publicizaram, bem como a forma como o discurso de fundo conservador é acionado como estratégia de sobrevivência nas grandes cidades. (shrink)

En este ensayo se busca demostrar que la discusión sobre la ética envuelve diversas problemáti-cas que carecen de la mirada atenta del escritor y al mismo tiempo, por ser polifacética, requiere de la contribución de otras áreas del conocimiento. Por lo tanto, es preciso examinar cuidado-samente el t..

Este trabalho busca argumentar que a hermenêutica pode ser compreendida como a busca pela interpretação do sentido em Montaigne e em Gadamer. Para Montaigne o acontecimento faz o conhecimento, e não o conhecimento faz o acontecimento. Em Gadamer somente temos a ‘explicação’ e a ‘descrição’. Ambos, porém, constatam que outras possibilidades de inquisição ficaram ocultas pela abstração e pelo logos. Neste sentido, a hermenêutica escava estas camadas esquecidas, soterradas ou desprezadas. Em suma, investigamos como se dá esta busca pelo sentido (...) nestes dois autores seja por meio da conversação, seja por meio da linguagem. A ideia central que desenvolvemos está em que a conversação tem seu próprio espírito, e a linguagem que empregamos ‘desvela’ e deixa surgir algo que é a partir de então. Montaigne, inclusive, advoga a necessidade de uma nova linguagem para os filósofos pirrônicos que não podem expressar sua concepção geral em nenhuma forma de falar, pois precisariam de uma nova linguagem. (shrink)

O trabalho analisa as relações entre discurso_ _e ser estabelecidas de forma dialética por Platão em seu diálogo tardio _Sofista_. Os sofistas defendiam a impossibilidade de provar a falsidade ou veracidade dos discursos. Tais pensadores baseavam-se no interdito ontológico de Parmênides de Eleia, que preconizava, em linhas gerais, a existência de uma estrita correspondência entre tudo que pode ser dito e o ser, de forma que seria, assim, impossível, dizer algo que não é, ou seja, um não-ser. Contrariando tal perspectiva (...) e fazendo uso do método da _diaíresis _– em que os seres são caracterizados por suas diferenças mais fundamentais –, o _Sofista _se desenrola revisitando e revisando as teorias ontológicas de seu tempo, a fim de explorar uma nova forma de pensar a relação entre os seres. Platão assegura, com isso, a possibilidade de análise qualitativa do discurso predicativo e define, consequentemente, o erro como desarmonia entre o dizer e o ser. Para tamanha empreitada, o filósofo explica como se dá o entrelaçamento na relação de ser e não-ser, relação mediada pelas seguintes categorias fundamentais: ser, mesmo, outro, movimento e repouso. A partir disso, a dialética é finalmente constituída como a técnica correta de diferenciação entre os predicados possíveis de comunicação com cada sujeito. Graças aos resultados filosóficos dessa empreitada, iniciaram-se as reflexões que levaram Aristóteles a instrumentalizar as análises da linguagem. (shrink)

Este artigo tem como escopo revisitar os catálogos paulinos de perístases na segunda carta do apóstolo aos coríntios. Ali se encontra uma nova perspectiva, a partir do diálogo interdisciplinar entre bíblia, psicologia e espiritualidade, útil para a compreensão da resiliência sob a ótica cristã, como se deduz do ministério do apostolo das nações. O conceito resiliência, usado primeiramente na física e, posteriormente, na psicologia, psicanálise, e sociologia, hoje se encontra em várias abordagens hermenêuticas das realidades individuais e de grupo em (...) que as pessoas são chamadas a enfrentar situações adversas como relacionamentos difíceis, doenças, problemas econômicos etc. A análise dos catálogos paulinos de perístases, não somente demonstra que o apóstolo é um modelo de comportamento resiliente, mas também revela os lados de um arco hermenêutico cuja origem é a vocação que ele recebeu de Cristo e cujo alvo a ser alcançado é a consolação e salvação dos Coríntios. Tal constatação recorda mais uma vez a relevância dos ensinamentos de Paulo para uma vida interior ancorada em uma espiritualidade da resiliência em tempos atuais. (shrink)

As “Shut up and Dance” begins, we sympathize with Kenny as he is blackmailed by computer hackers who threaten to release a video of him masturbating to pornography. But as the episode closes, our attitude flips. He wasn't just looking at pornography, but child pornography! Kenny's not a victim, he's a villain, and the hackers are vigilantes. But should we be celebrating? What Kenny did was deplorable of course, but should we wish for such things to happen to deplorable people? (...) Should the hackers have just notified the police? Or must we apply this kind of punishment to truly attain justice? If so, what does it tell us about our notion of justice? Would we want to live in a society that encourages vigilantes? Should we become vigilantes ourselves? (shrink)

A collection of interviews with influential theorists working in philosophy of logic. The questions: Why were you initially drawn to the philosophy of logic? What are your main contributions to the philosophy of logic? What is the proper role of philosophy of logic in relation to other disciplines, and to other branches of philosophy? What have been the most significant advances in the philosophy of logic? What are the most important open problems in philosophy of logic, and what are the (...) prospects for progress? Interviews with JC Beall, John Lane Bell, Johan van Benthem, Patricia A. Blanchette, Otávio Bueno, James Cargile, Mark Colyvan, Newton Carneiro Affonso da Costa, Pascal Engel, Susan Haack, Jaakko J. Hintikka, Dale Jacquette, Penelope Maddy, Lawrence S. Moss, Catarina Dutilh Novaes, Ahti-Veikko Pietarinen, Graham Priest, Stephen Read, Nicholas Rescher, Stewart Shapiro, Peter Simons, Timothy Williamson, Jan Woleński. (shrink)

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:Reviewed by:Deep Mysteries: God, Christ, and Ourselves by Aidan NicholsGerard T. MundyDeep Mysteries: God, Christ, and Ourselves by Aidan Nichols, O.P. (Lanham, MD: Lexington, 2020), vii + 133 pp.Basic Catholic teaching declares that God's will must be trusted and that perfect knowledge of all that is resides in the Creator. An implication of this claim is that all of God's work within time and history—in man's linearly conception of (...) time and history—is meaningful. For, as perfect order himself God's work is neither random nor coincidental. God's perfect understanding means that he is able, colloquially speaking, "to connect the dots" perfectly. Thus, the historical particulars of the New Testament events are not random and coincidental, but they connect perfectly within God's plan.In terms of biblical events, then, what are the significances of the time periods during which, and places at which, they occurred? "Why was Jesus born on a particular date, at a particular time, and in a particular manger in Bethlehem? Why was the womb of Mary, Mater Dei, chosen at that exact time, and at that exact place? Why did Jesus stand on that particular mountain and not upon another? There are perfect answers to all of those questions and more, for, as Proverbs declares in this vein: "The LORD has made everything for a purpose" (16:4).In Deep Mysteries: God, Christ, and Ourselves, Father Aidan Nichols, O.P., meditates on questions related to the potential reasons for some of the historical particulars of "the principal Christological mysteries." Fr. Nichols defines the mysteries as these: "the Annunciation, the Nativity, the Baptism, the Transfiguration, the Passion and Death, the Descent into Hell, the Resurrection, the Ascension, Pentecost, and the Second Coming." (41).Attempting to understand how all of the parts of the New Testament fit together perfectly in an historical sense—as God's mind would see it—is a fascinating intellectual endeavor. The primary difference between the innocent inquirer and the vain one, however, is that the former understands that God's reason is infinite and that only the First Mover has the ability to see and to put together all particulars. Thomas Aquinas elucidates the essence of the endeavor to connect the particulars when, in reference to man's ability to understand "the truth of faith," he argues: "Yet it is useful for the human reason to exercise itself in such arguments, however weak they may be, provided only that there be present no presumption to comprehend or to demonstrate. For to be able to see something of the loftiest realities, however thin and weak the sight may be, is... a cause of the greatest joy" [Summa contra gentiles I, ch. 8).Posing the question of what the particulars of history might mean brings immediately another question. As Fr. Nichols asks: "How can the Eternal [End Page 386] and time be conjoined in a phrase, and the truth of such conjoining made credible?" (29). Indeed, if God transcends the man-conceived conception of time, how can man even understand God's movements if man can see time only in linear fashion? Fr. Nichols contends that Christ's "mystery-events are not just historical occurrences that, like all such events, belong to the human past" (31). Rather, argues Fr. Nichols, the mysteries "are permanently able to affect the intended beneficiary of the mysteries: namely, the human race" (31). In other words, contends Fr. Nichols, the mysteries are past, present, and future, in the human conception of time.Attempting "to connect the dots" in Christological historical particulars is a subjective endeavor that requires a great deal of individual deciphering, with reliance especially on the interpretation of perceived symbolism. Fr. Nichols's broad theme-based meditations can provide starting points for further study on more concentrated topics.The most exceptional part of the book is Fr. Nichols's discussion on how Jesus's mysteries exist, simultaneously, in the past, in the present, and in the future. This point is of great significance for both theology and philosophy. For, until the Second Coming, God, not being tied to man's limited experience of time, simultaneously, and... (shrink)

Frente aos enormes e complexos desafios em que a tecnologia crescentemente se apodera de processos produtivos e decisórios sem a interferência humana - apesar de refletir sínteses e padrões resultantes de toda a sorte de elementos associados a nossa visão de mundo -, o design se constitui um dos campos do conhecimento que participa da configuração das relações entre o ser, o meio e a cultura material. Nesse sentido, o estudo objetiva compreender o pensamento de Jonas (2006) e investigar indícios (...) contribuintes à elaboração de critérios éticos autorregulatórios para o campo do design, traduzindo significados associados que possam orientar a profissão, situando a vida na Terra no centro do processo. A metodologia é de cunho bibliográfico com leitura de aproximação de Princípio Responsabilidade, seguida de perspectiva mais analítica dos capítulos I (A Natureza Modificada do Agir Humano) e II (Questões de Princípio e Método) e de outros tópicos quando oportunos. Os resultados apresentam pistas para articular o Princípio responsabilidade em termos de design, bem como contradições formuladas sob a forma de perguntas cuja intenção é fomentar novas reflexões. (shrink)

Die erst im Juli 1980 gefundene, bis dahin gänzlich unbekannte Kolleghandschrift von Krause aus dem Wintersemester 1798/99 erweitert den Wissensstand um die Entwicklung der Philosophie Fichtes zwischen den Jahren 1795 und 1800 in einem erheblichen Maße und markiert eine Zäsur: Fichte scheidet die Philosophie nicht mehr in Theorie und Praxis, sondern faßt sie als eine, als Philosophie überhaupt.